Projeto Analogic Sessions apresenta: Os Muzzarelas

Analogic Sessions é uma web série de oito episódios que irá apresentar artistas de diversos estilos em performances ao vivo no estúdio Cajueiro Audio em Campinas/SP, tudo isso a moda antiga, em um gravador analógico Tascam de 24 canais direto no rolo!

O programa idealizado pelo engenheiro de som Maurício Cajueiro juntamente com o videomaker Guilherme Valente, da produtora de vídeo Backstage Produções, apresenta em seu primeiro episódio a banda campineira os Muzzarelas. Confira abaixo!

muzzarelas

Good Coffee!

Exibição de “banzo | me arrasa me quebra me mata” no Ateliê Aberto

Na próxima sexta-feira, 22/11, acontece no Ateliê Aberto em Campinas/SP a exibição de estreia de “banzo | me arrasa me quebra me mata” de Natasha Marzliak e Giovana Mastromauro.

promoApresentado em um formato de cine-instalação “banzo | me arrasa me quebra me mata” entrecruza documentário e vídeo para investigar os sentimentos, ânimos e obsessões ligados ao universo das paixões.

“Quando as palavras acabaram, quando não havia mais o que dizer e o silêncio se tornou um esconderijo insuportável, mais inseguro ainda, mais doloroso, surgem forças mortais em forma de linguagem e imagem que não sabe ao certo o que quer expressar – mas é preciso tentar, porque ainda há o que viver disso tudo… Esta é a sugestão original de “banzo | me arrasa me quebra me mata”. (Marcelo Beso)

Serviço:
Abertura: dia 22 de novembro de 2013, às 20h.
Visitação: de 25 de novembro a 06 de dezembro de 2013.
de segunda a sexta, das 14h às 19h.

Ateliê Aberto: Rua Major Solon, 911 – Cambuí – Campinas- SP – BR |
19. 32517937 | contato@atelieaberto.art.br
www.atelieaberto.art.br
www.facebook.com/atelieaberto

(Para maiores informações click aqui!)

Good Coffee!

Galeria: Waldomiro Mugrelise (Filipe Guimarães)

Conheça aqui um pouco do trabalho de Waldomiro Mugrelise, pseudônimo do artista plástico campineiro Filipe Guimarães, que conta com um projeto em fase de captação de verba via Catarse (site de financiamento colaborativo de projetos) para viabilizar o lançamento de seu primeiro livro: “Três Anos Desenvolvendo um Método Geral Para a Resolução do Cálculo de Variações”. Para apoiar esse projeto e saber mais click aqui!

O artista também está concorrendo no tradicional Festival do Minuto com o curta: “Eu Nunca Gostei de Videogame” de Roberto Limberger. O vencedor será escolhido através de voto popular via Facebook. Click aqui para assistir e “curtir”.

arte_catarse

1 2 3 4 5 6Good Coffee!

Lisabi lança videoclipe de “Hostage”

Hoje (11/07) a banda Lisabi de Campinas/SP disponibilizou via YouTube o videoclipe da música”Hostage” presente em seu novo EP “Acts“. Confira!

promo

O video contou com a direção e edição de Rodrigo Gianesi e a produção de Matheus Fattori e Gabriel Slenes. O elenco foi composto por: André Cardoso, Matheus Fattori, Gabriel Slenes, Sebastián Piracés, Mateo Piracés, Juliana Strassacapa, Andrei Kozyreff, Caio Moreira, Lucas Falcão, Paula Medeiros, Elisa Brasil, Lucas Pereira, Luiz Antoine Duque, Juliana Procopio, Gabriela Demasi, Bruna Dias, Ricardo Solimeno e Pedro Melo.

Good Coffee!

Conheça Golfo de Vizcaya (Entrevistamos Sylvio Scarpeline)

O ano de 2013 começou com uma grande surpresa vinda de Campinas/SP, a banda Golfo de Vizcaya, formada por integrantes e ex integrantes de bandas como Shame, Makazumba, Cardiac, Meia Lua e Soco, Slasher entre ontras, conta com uma sonoridade visceral, dissonante e cheia de personalidade.

Confira aqui um vídeo exclusivo da banda para o Café in Sônia e uma breve entrevista que realizamos com Sylvio Scarpeline, guitarrista e vocalista, que conta um pouco de como surgiu esse novo projeto.

gv

Como surgiu a ideia de formar o Golfo De Vizcaya?

Na verdade surgiu de um ensaio que não deu certo. Eu (Sylvio) junto ao Bruno e Laércio estávamos esperando os outros integrantes do “Meia Lua e Soco” chegarem, e eles não chegaram (risos) . Resolvemos então fazer um som para aproveitar o ensaio, e de repente estávamos compondo a musica “Eulina”. Daí para frente foi só achar um batera, que foi a parte mais difícil.

E o porquê do nome?

A principio estávamos com alguns nomes para aprovação, e o “Golfo de Vizcaya” era um nome que tinha agradado quase todos da banda. Procurando pelo Google achei a foto de um barco tirada no próprio golfo pelo fotografo Manuel Hérnandez, e nos acabamos gostando tanto da foto que não só adotamos o nome do local como também usamos a foto para capa de apresentação da nossa banda.

Quais são as principais influencias da banda?

Acho que todos nós escutamos muitas coisas. É difícil falar uma referencia porque até mesmo as bandas que mais gostamos não têm muito a ver com o Golfo. Eu particularmente acho que tem muito Smashing Pumpkins ali, mas um fã de SP pode falar que não consegue visualizar alguma influencia deles na banda. Mas algo que seguimos, e acredito que todos integrantes compartilham da mesma opinião, é seguir a proposta sonora de bandas como Sigur Rós e Pink Floyd. Talvez nem tanto o Taddei que entrou mais tarde na banda, mas os outros integrantes acredito que sigam a mesma ideia.

1

Há planos de um disco completo?

É um sonho acho que de toda banda, E a concretização de uma obra. single é legal, mas parece ser um quadro pintado pela metade sabe?!
Mas a musica “Eulina” deu muito trabalho para ser finalizada, então acredito que vamos manter lançando singles. No final vamos montar um Box com as faixas demos e alguns sons só com a parte instrumental para “vender”. Mas nada realmente definido

E shows? Quando vão começar a rolar?

Acredito que logo, estamos no momento criando mais musicas e é um processo bem demorado. Nosso objetivo é ter um repertório de uns 30 minutos, chegando nesse tempo já vamos tentar arrumar contatos para fazer show.

Como andam os demais projetos dos integrantes da banda? Cardiac, Meia Lua e Soco, Shame, outros…

Dos integrantes só dois tocam em outras bandas; o Taddei (Slasher) e o Bruno (Shame e A Fantástica Madame).
O Slasher esta para lançar o novo single deles que particularmente achei ANIMAL. E tanto o Shame como a Madame estão se preparando para entrar no estúdio e gravar um novo CD.

Impossível não relembrar do Makazumba, banda local que você integrou na primeira metade dos anos 2000. Por onde andam os integrantes? Não há chance de um show de reunião da banda?

Acho que não, o Danilo (Biro) mudou de pais, o Guilherme (Hits) faz faculdade em outra cidade, o Guilherme (Vocal) mora hoje na cidade de Paulina, por Campinas mesmo só eu e o Humberto.
Mas eu hoje não tenho esse desejo de tocar. Talvez aconteça, mas muito difícil falar.

Vídeo promo “Golfo de Vizcaya”

E seu trabalho com produção e gravação de bandas? Conte um pouco sobre ele.

Trabalhei dois anos no estúdio do Ricardo Piccoli e não tive experiência melhor. Aprendi muita coisa, principalmente dentro da gravação. Aprendi muito com as bandas, as ruins e as boas, todas tinham algo para passar e acrescentar sem falsidade. Gravei diversas bandas da região que infelizmente não tenho mais contato. E acredite o cliente da música é o pessoal mais bacana de se trabalhar, porque aquilo ali para muitos é um sonho, e você percebe a empolgação misturada com a ansiedade que eles transmitem.
Infelizmente o Piccoli mudou de pais e eu acabei deixando o estúdio. Hoje eu só estou pegando alguns trabalhos de edição de áudio e gravando projetos pessoais. Mas aqui em campinas tem estúdios muito bons. A música “Eulina” foi gravada no estúdio do Mario Porto em Barão Geraldo e no Sincopa, eu recomendo os dois sem sombra de duvida.
Mas espero voltar a trabalhar com áudio em um estúdio. E só para não deixar passar queria agradecer o Fernando Quesada, ele me ensinou quase tudo que sei sobre áudio, foi um cara que me ajudou muito.

Fora a música você também atua na área de produção áudio visual, certo?

É o que eu estou focando no momento, a minha formação foi em cinema. Mas estou retomando esse tempo que parei para estudar áudio, então estou pegando alguns projetos pequenos para trabalhar. Esse mês mesmo vou gravar o clipe de uma banda que chama “Sonora”, vai ficar bem bacana.

Como você vê a cena local atualmente em relação a shows, bandas e casas destinadas a música independente?

Olha sinceramente estou um pouco por fora, o motivo é simples: as bandas novas não me atraem (com exceções). Simplesmente porque eu não sinto ali que eles estão fazendo um som porque gostam disso, e sim estão lá porque eles querem colocar nas suas redes sociais que tem uma banda! No estúdio mesmo tinha banda que cada mês gravava uma música de um estilo diferente…
E as casas de show só tem rolado cover. Não vejo problema em cover porque alguns eu vou, mas sabe quando você fica olhando a banda tocar e pensando: Tá legal, mas me mostra algo novo… Só que isso não é culpa da banda, ou da casa de show, ou do publico, e sim de diversos fatores que acredito, mas não falarei aqui porque iria prolongar muito a resposta.
Mas comparado com antigamente a estrutura é bem melhor, ridiculamente melhor. Mas hardcore é hardcore, e o que gostamos é ir no “Quintal do Gordo” e fazer um show com muito esforço de todos, principalmente dos organizadores! (e acredite, era muito bom, não existe ironia no que falo).
Só que o lance é que quem organiza os eventos de hardcore muitas vezes faz pela paixão, e para mim falta juntar a paixão com o negocio, ou seja, ele tem que ganhar grana para fazer o evento. O organizador precisa ganhar para pagar as bandas e pagar seu trabalho. Só que isso esbarra no gasto do aluguel de equipamento e até mesmo do próprio lugar. O Brasil não é o país do rock e muito menos do hardcore, acho que falta então um acordo melhor entre as partes envolvidas (dono da casa de shows, organizador e banda) para todos saírem ganhando. Mas tudo é um sonho.
Tudo é discutível e eu posso estar velho demais (risos). E só para deixar claro tudo isso é sobre a cena de campinas, de outras localidades só quem é da cidade para saber.

2

Quais bandas você poderia citar como destaque atualmente na cena de Campinas?

Com certeza Slasher , Blue Barrel, Thriven, uma que nunca mais ouvi falar que é Teatro Asfalto, AQUëLES!… Tem outras que não vou me lembrar, mas essas bandas são as que eu gosto, o som me agrada. Mas tem outras bandas de destaque que tem um som de altíssima qualidade como o Lisabi, Huaska, Drákula, Cardiac e entre outras.

Espaço para você falar o que quiser.

Queria agradecer três pessoas, A Ricardo Piccoli que foi quem mixou e martirizou a música “Eulina”; A Danilo (Biro) que compôs quase que toda a batera da música; e Gustavo Lima por me ajudar no período da finalização da música.

Good Coffee!

Curta-metragem: “Malária”

“Malária” é um curta-metragem de Edson Oda (criação, direção e roteiro), Alexandre Tommasi (criação, produção e direção de arte) e Sergio Prado (direção de fotografia), disponibilizado a cerca de duas semanas via Vimeo.

curta_malaria

O filme conta a história de Fabiano, um jovem mercenário que é contratado para matar a Morte e combina em sua produção origami, kirigami, lapso de tempo, ilustração nanquim, quadrinhos e cinema ocidental. Confira!

 

Good Coffee!

Documentários já produzidos sobre o rock de Campinas/SP

Confira abaixo a lista de alguns documentários independentes já produzidos sobre a cena rock da cidade de Campinas/SP nos últimos anos.

punk-roça-627x324

Autorock – Registro 2009

O documentário de 30 min produzido por Guilherme Angeli e Héctor “Zazá” Vega é um breve registro do que foi a quinta edição do tradicional festival de música independente: “Autorock”. (Saiba mais)

Independência e Rock

Documentário produzido por Gabriella Puzzilli e Mirelli Miranda apresenta algumas vertentes da cena musical independente de Campinas.

Campinas Clama: O que aconteceu com meu rock n´roll?

“Campinas Clama” apesenta o “rock independente de uma cidade provinciana” e  conta com imagens de Rafael Martins entre outros colaboradores.

Rock Campinas – Guitarras e Distorção na terra de Carlos Gomes

Vídeo desenvolvido por alunos da oficina “Como se faz um filme” do Museu de Imagem e Som de Campinas/SP. O documentário na integra nunca foi publicado.

Autorock – Sexta Edição

“Autorock – Sexta Edição” é um registro completo, produzido e dirigido por Artie Oliveira, sobre a edição de 2011 do festival “Autorock”. (Saiba mais)

Rock em Campinas – Anos 80 e 90

O documentário publicado em duas partes é resultado do projeto experimental produzido por Paulo Shetara para o curso de Comunicação Social/Jornalismo da Unip Campinas no ano de 2009.

Punk Roça: Música e Conflito no Interior

O documentário produzido por Bárbara Bretanha, Bruno Henrique Teixeira e Talita Bristotti reúne depoimentos de três gerações de punks da região de Campinas, que falam sobre a articulação do movimento na região e suas particularidades. (Saiba mais)

Good Coffee!

Thriven disponibiliza videoclipe de “Greedy”

A banda Thriven (Campinas/SP) disponibilizou na última quinta-feira (03/01) via Youtube o videoclipe da música “Greedy”. Confira!

1339898210_thriven_01

 

Good Coffee!