Quinta-feira (09) é dia de música autoral e oficina musical no Echos Studio Bar

Nessa quinta-feira, 09/04, o Echo Studio Bar em Barão Geraldo em parceira com o MIC – Movimento Independente de Campinas – apresenta o show das bandas locais Ceano e a Linguagem Híbrida, afim de promover e fomentar o cenário autoral da região.

Para maiores informações sobre o evento click aqui.

Ainda nesta quinta-feira tem inicio a “Oficina de Produção Musical” do Echos Produções.
Poucas vagas ainda disponíveis. Para maiores informações ligue: (19) 3201-8900 ou através do e-mail: victor@echos.mus.br.

oficina echosGood Coffee!

Guitarrista americano Breezy Rodio se apresenta no Echos Studio Bar

Na quinta-feira, dia 26/03, o Echos Studio Bar, em Barão Geraldo, irá receber o show do guitarrista de blues norte-americano Breezy Rodio. O evento marca o início de um projeto chamado “Paulo Gazela Convida”, sob a curadoria do blues man campineiro Paulo Gazela.

cartaz echos

Breezy Rodio é um dos principais nomes da nova geração do blues de Chicago (EUA), cidade que é reconhecida como a capital do gênero. Está constantemente se apresentando nos mais famosos bares e casas de blues, como o House of Blues e o Buddy Guy Blues Legends. Seu estilo mescla o blues tradicional com elementos modernos.

Breezy se apresenta em Campinas/sp acompanhado pela banda Rafael Puccini Blues Trio, de São Paulo/SP. A banda é liderada pelo baixista Rafael Puccini, um dos mais requisitados instrumentistas do cenário blues brasileiro, Rafael também é o produtor responsável pela turnê de Breezy no Brasil.

Para maiores informações sobre o evento click aqui.

Good Coffee!

As bandas Lisabi e Inky (SP) se apresentam sexta-feira (04/07) no Bar do Zé!

Após retornar de sua segunda bem sucedida turnê pelos Estados Unidos a banda Lisabi volta a se apresentar, nesta sexta-feira (04/07), no local onde se consagrou como uma das bandas mais importantes da cidade de Campinas/SP, o Bar do Zé em Barão Geraldo!

O evento conta ainda com a participação da banda paulista Inky, que se apresenta pela primeira vez em Campinas após ter lançado o seu primeiro álbum “Primal Swag”. As duas bandas, que foram atração/revelação no Festival Bananada de Goiânia deste ano, se apresentam a partir das 22 horas.

Para maiores informações click aqui!

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Good Coffee!

Balé Barbárie, Venga, Venga! e Francisco, el Hombre marcam a estréia do Zapoi Festival no Bar do Zé!

Nos dias 29, 30 e 31 de Maio acontece no Bar do Zé em Campina/SP a primeira edição do festival de música balkan, cigana e latina: Zapoi Festival.

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Organizado pelo coletivo aFluxus de festas e intervenções, o evento pretende expandir o acesso a outra culturas de arte mundial, como as culturas balcânicas, pan-eslavas, ciganas e também da América Latina. Entre as atrações do festival estão as bandas Balé Barbárie, Francisco, el Hombre, o projeto Venga, Venga! dos DJs paulistanos Denny & Don e o DJ e baterista da banda Vivendo do Ócio, Dieguito Reis. O festival traz ainda performances artísticas, intervenções, dançarinos, VJ e projeção, malabaristas, além dos DJs residentes, Kaiot e Kenji-C.

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Os preços dos shows variam entre 10 e 15 reais – Para mais informações sobre o evento e programação completa click aqui!

Good Coffee!

Gritando HxCx se apresenta em Campinas!

Hoje (sábado, 26/04) a banda paulista Gritando HxCx se apresenta no distrito de Barão Geraldo em Campinas/SP no já tradicional Bar do Zé. O show programado para ter inicio a partir das 22:00 horas conta ainda com a participação da banda local Ragar.(Maiores informações aqui)

Confira aqui uma entrevista que realizamos em 2010 com Ritchie, baixista e um dos fundadores da banda.

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Good Coffee!

Huaska se apresenta em Campinas! (Entrevistamos Carlos Milhomem)

A banda paulistana Huaska se apresenta no próximo dia 16/11, sábado, em Campinas/SP no já tradicional Bar do Zé. (Maiores informações aqui)

Formada por Rafael Moromizato (Voz), Alessandro Manso (Violão e Guitarra), Carlos Milhomem (Guitarra), Caio Veloso (Bateria) e Júlio Mucci (Baixo) a banda trás para cidade seu estilo característico, que combina new metal, hardcore e metal juntamente com gêneros brasileiros, como o samba e a bossa nova, estilo batizado pela critica como “Bossa Metal”.

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Aproveitamos a passagem da banda pela cidade e batemos um breve papo com o guitarrista e produtor Carlos Milhomem que nos contou um pouco sobre a banda e seus planos. Confira!

Conte um pouco da história da banda, como surgiu, primeiras formações, shows…

Estamos na estrada faz mais ou menos uns 10 anos. Mudamos a formação no começo mas a formação que firmou mesmo já tem vários anos. A nossa busca sempre foi por fazer um rock brasileiro, diferente de simplesmente fazer rock em português. Por conta disso, e por não ter um estilo muito bem definido, tocamos em várias cenas ao longo desses anos. Passamos por eventos organizados pelo pessoal do new metal, do hardcore, do rock alternativo… Mas sempre fomos muito bem aceitos em todo canto.

A banda ganhou certa notoriedade no cenário musical por mesclar rock e ritmos brasileiros como o samba e a bossa nova. Conte um pouco como surgiu a ideia de apostar nessa mistura.

Foi algo natural, foi acontecendo. A ideia não era inventar algo que nunca existiu, mas de transformar um pouco a música brasileira em algo pesado, sem deixar de ser brasileiro. Daí a gente começou a ouvir coisas que geralmente roqueiros não estão acostumados. Fomos descobrir na bossa nova, no samba, muita coisa legal. Às vezes a bossa é tida como esnobe, muitas vezes mal vista pelo pessoal raiz da época. Mas tem muito lirismo ao mesmo tempo que é bem despretensiosa. É uma constante fonte de inspiração.

O Huaska já conta com com um EP e três excelentes discos de estúdio incluindo o último trabalho “Samba de Preto” que teve grande repercussão na mídia. Fale um pouco desse trabalho, como foi todo o processo de produção e gravação?

Foi bem trabalhoso mas muito legal de fazer. Conhecemos muita gente boa como o Eumir Deodato, um parceiro de arranjo do Tom Jobim, conhecido no mundo todo. A Elza Soares que adorou a ideia e participou da música que deu nome ao CD. Pensamos juntos cada aspecto, repertório, arranjo, climas, letras. Foi um aprendizado do caralho, temos muito orgulho de mostrar esse trampo pras pessoas, tanto o que tá gravado, como ao vivo.

(Videoclipe “Samba de Preto com a participação de Elza Soares)

A banda disponibilizou recentemente uma versão da famosa música de Adoniran Barbosa, “Trem das Onze”. Há planos de um novo disco de inéditas para o ano que vem?

Gostamos muito de gravar o Trem das Onze. Por incrível que pareça, gravar um clássico do Samba paulista abriu novos horizontes pra gente. Isso veio do nosso show: começamos a tocar ela sempre e de repente pensamos “Pô, tem que gravar pra ver como fica!”. Por enquanto estamos nessa fase de buscar coisas do passado, pesquisar, peneirar o que pra gente é legal e apresentar isso de uma nova forma pra quem tá acostumado só com rock.

O Vinil está voltando com tudo no mercado nacional. Vocês tem vontade de lançar ou relançar algum material nesse formato?

Cara, desde CD anterior, o “Bossa Nenhuma”, a gente teve ideia de lançar Vinil. Eu mesmo fui pesquisar fabricantes em Portugal, na Rep. Tcheca, Inglaterra. Cheguei a pesquisar preço na Polysom, quando reabriu. Mas como somos uma banda independente, muitas vezes não sobra grana pra investir em tudo que a gente quer. Mas Gostaríamos muito de apresentar esse trabalho na bolacha.

cartazComo você vê o cenário independente atualmente? Bandas, festivais, casas de show… Ao seu ver o que melhorou e o que piorou nesses últimos anos?

Eu posso falar mais por mim, sobre esse assunto, não pela banda. Eu gosto muito dos trabalhos que várias bandas por aqui fazem. Sempre tem alguém pronto pra dar um passo além ou mesmo simplesmente fazer um barulho bom. Acho que sempre tem um otimismo de quem tá de dentro, botando pilha pra fazer o negócio crescer e ao mesmo tempo tem um pessimismo de quem já quebrou a cara, dizendo que pessoal não se organiza, que existe panela, enfim. Eu não acho que está melhor ou pior do que alguns anos atrás, apenas diferente. O importante é que ainda tem gente boa por aí querendo fazer. Algumas casas estão melhores que antigamente, tem muita banda organizando seu próprio rolê. O que acho errado é simplesmente dizer que a cena precisa crescer na marra, apoiar algo que não gosta por que aí alguém vai te apoiar. Só vai gente se a música for boa, se o equipo for justo, se o lugar é legal etc.

A banda conta com um selo próprio, certo? Fale um pouco sobre ele e alguns de seus últimos lançamentos.

Atualmente não estamos com selo, somos totalmente independentes! Não sei se isso é bom ou ruim. (risos)

Espaço para você falar o que quiser.

Valeu pelo espaço! É importante falar, escrever, ouvir sobre o que as bandas estão fazendo. Ouvir críticas, melhorar o trampo, conhecer coisas novas. Sem espaços como o Café in Sônia, estaria todo mundo fodido! Temos o último CD disponível para download no site: www.huaska.com.br na faixa. Quem quiser nos xingar, estamos no Facebook ou no Youtube, é só gritar. Nos vemos por aí, numa roda de rock ou num bate cabeça do samba! Abraço!

Good Coffee!

Lisabi lança videoclipe de “Hostage”

Hoje (11/07) a banda Lisabi de Campinas/SP disponibilizou via YouTube o videoclipe da música”Hostage” presente em seu novo EP “Acts“. Confira!

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O video contou com a direção e edição de Rodrigo Gianesi e a produção de Matheus Fattori e Gabriel Slenes. O elenco foi composto por: André Cardoso, Matheus Fattori, Gabriel Slenes, Sebastián Piracés, Mateo Piracés, Juliana Strassacapa, Andrei Kozyreff, Caio Moreira, Lucas Falcão, Paula Medeiros, Elisa Brasil, Lucas Pereira, Luiz Antoine Duque, Juliana Procopio, Gabriela Demasi, Bruna Dias, Ricardo Solimeno e Pedro Melo.

Good Coffee!

Topysturvy em Campinas! (Entrevistamos Alexandre Lima)

No próximo sábado (27 de Abril) a excelente banda Topysturvy de Mogi das Cruzes/SP volta a se apresentar no Bar do Zé em Campinas/SP ao lado da banda carioca Malni que excursiona pelo interior de São Paulo neste final de semana.

Conversamos com o vocalista e guitarrista Alexandre Lima que nos contou um pouco dos planos da banda para esse ano entre outras coisas. Confira!!

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O Tupysturvy vem se destacando como uma das maiores revelações do interior paulista nos últimos anos. Conte como surgiu a banda, primeiros shows, formações…

A banda surgiu em 2005 formada por Alexandre Lima (eu) (guitarra e voz), Gustavo Rodrigues (bateria), André Marques (guitarra) e Guilherme Padovani (baixo). Ficamos com essa formação por mais ou menos 1 ano e meio. Após a saída do André e do Guilherme, o Athos assumiu o baixo e decidimos manter essa formação em trio que dura até hoje.

Essa é a segunda apresentação da banda no Bar do Zé (em Campinas/SP) certo? Qual a expectativa de vocês para o show de sábado (27/04)? 

Nós adoramos o Bar do Zé. Eu já havia tocado por lá com uma antiga banda minha, e essa vai ser a segunda vez com o Topsyturvy. Temos um puta carinho pelo lugar, o pessoal é incrível e os shows costumam sempre ser muito legais!

Essa apresentação é a penúltima data de uma extensa tour que vocês realizaram durante todo mês de Abril. Conte um pouco como foi (e está sendo) essa tour.

A gente tem rodado bastante. Desde o início do ano estamos com uma média de 2 shows por semana, o que na nossa atual situação é um número bastante significativo. Achamos fundamental para qualquer banda independente realizar o maior número de shows possível. Isso ajuda tanto na manutenção da performance ao vivo como na divulgação da banda. Fora o fato de que gostamos demais de tocar e isso pra gente não é nenhum sacrifício. Muito pelo contrário. É o que mais gostamos de fazer na vida, e quanto mais, melhor. 

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Quais os planos da banda ainda esse ano? Novas gravações, novos vídeos, tours? Já há algo planejado?

Vamos entrar em estúdio em maio pra gravação da segunda parte do nosso disco, chamado “Noises”. Já temos 5 músicas na net, e vamos completar com mais 5 para aí sim, prensarmos um material mais profissional.
Iremos gravar no estúdio do Chicão, que é baterista do La Carne, uma banda sensacional que somos fãs incondicionais. O estúdio é uma beleza só, e estamos bem ansiosos pra iniciar as gravações, apesar de ser um processo que eu particularmente detesto. Digo isso por mim, porque para o Gu e o Athos, creio que o processo não seja tão doloroso.
Depois que terminarmos as gravações, o plano é sair tocando pra tudo que é lado.

Recentemente vocês lançaram o excelente videoclipe “Thrash” que contou com sua direção e edição. Fale um pouco como surgiu a ideia para o vídeo? Quem mais participou da produção? E o gato Eurico?

A ideia surgiu em uma roda de cerveja entre nós três. Era pra ser um clipe com diferentes partes de corpos se misturando, mas quando começamos a gravar, a própria dinâmica da coisa foi nos levando para outro lado. 
No final, acabou ficando diferente do que imaginamos no início, mas o resultado foi muito satisfatório pra todos. Foi minha primeira experiência dirigindo, e espero que não seja a última. É uma linguagem que eu amo pra cacete e quero muito me aprofundar, sem nunca deixar o lado musical, que é a grande prioridade na minha vida. A produção foi realizada em parceria com a “APPA/Núcleo Cinergia – Interações Estéticas” e o “Laboratório do Coelho Grená”, que é uma micro produtora de vídeos. É o braço audio-visual do coletivo Poranduba, o qual nós três fazemos parte com mais 9 pessoas.

O Eurico é o meu gato, e mandou dizer que está muito atarefado para responder entrevistas no momento, mas adiantou que se for rolar outro clipe, quer condições mais dignas de um gato da sua estirpe, tal como camarim, ração de primeira, cama especial e mais bajulação.

 

Quais os planos da banda ainda esse ano? Novas gravações, novos vídeos, tours? Já há algo planejado?

Vamos entrar em estúdio em maio pra gravação da segunda parte do nosso disco, chamado “Noises”. Já temos 5 músicas na net, e vamos completar com mais 5 para aí sim, prensarmos um material mais profissional.
Iremos gravar no estúdio do Chicão, que é baterista do La Carne, uma banda sensacional que somos fãs incondicionais. O estúdio é uma beleza só, e estamos bem ansiosos pra iniciar as gravações, apesar de ser um processo que eu particularmente detesto. Digo isso por mim, porque para o Gu e o Athos, creio que o processo não seja tão doloroso.
Depois que terminarmos as gravações, o plano é sair tocando pra tudo que é lado.

Quais são as maiores influências da banda? O que vocês têm escutado?

Gostamos de bastante coisa. Não sei se consigo pensar de imediato em alguma banda que tenha sido referência direta na construção da identidade da banda. Obviamente os deuses do rock sempre serão referência, mas gostamos também de tomar referência por estilos, como jazz e suas vertentes, blues e música brasileira.

E em relação a música independente nacional? Quais bandas ou artistas novos você tem acompanhado e que poderia recomendar?

Pergunta complicada e perigosa, porque tem tanta gente boa que alguém pode ficar de fora por conta da minha falta de memória. Se eu esquecer de alguém, me perdoem, mas estou escrevendo exatamente às 16:20 da tarde.
Dando ênfase para as bandas de Mogi e região que estão na ativa: Hierofante Púrpura, Vício Primavera, Conte-me uma Mentira, La Carne, Sin Ayuda, Bangs, Infraaudio,Evora, Luzco, Polite.

Na sequência, várias bandas novas, mas que são de músicos velhacos na cena e extremamente competentes como: The September Guests, Formidável Morgana, Back in Bones, Robotnick, Psychotropics, Wrong.
Fora da região: Macaco Bong, Petit Mort (Argentina), Drama Beat, Espasmos do Braço Mecânico, Krias de Kafka, Núvens Invisíveis, Dr Mars, Nine Seconds Agression, curved, Hell’s Kitchen Project.

Sem dúvida nenhuma estou esquecendo de vários nomes. Não me levem a mal, por favor.

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Falando em Mogi, como anda a cena independente por lá? Muitos shows e bandas novas rolando?

A cena de Mogi sempre foi muito intensa, com muitas bandas surgindo a todo momento. Esse ano sofremos duas baixas que ainda nem sabemos o quão significativas serão – para o lado negativo.
O Divina Comédia, que era um bar voltado para a música independente e uma grande referência para a cena local fechou as portas, e o Campus VI, outra grande referência, foi obrigado a interromper apresentações de música ao vivo em função de burocracias desnecessárias.
Em contrapartida, estamos correndo com novos espaços e os resultados tem sido sensacionais.
Falando em nome do coletivo Poranduba, digo que é um momento muito especial, pois estamos com um secretário de cultura totalmente aberto ao diálogo e disposto a ajudar no crescimento da cena, algo que nunca tivemos por aqui.

A cena de Mogi é bem insistente e está longe de ter um fim.

Espaço para você falar o que quiser.

“Information is not knowledge.
Knowledge is not wisdom.
Wisdom is not truth.
Truth is not beauty.
Beauty is not love.
Love is not music.
Music is The Best.”
― Frank Zappa

Para conferir a agenda e o trabalho da banda click aqui!

Good Coffee!